Brasília: seria excesso de peso na consciência?

 

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Elevador do Ministério do Esporte cai do segundo andar em Brasília

Seis pessoas ficaram feridas sem gravidade, segundo hospital.
Elevador foi instalado há três meses; bombeiros apuram causa do acidente.

G1

Infelizmente não foi essa a causa, já que não haviam políticos lá.

Educação e criação: preocupação

Notícia e foto do G1:

Uma garota de14 anos foi espacanda pelo irmão de sua colega de escola em Palhoça (SC), na quarta-feira (24). As adolescentes teriam se desentendido e após a briga o rapaz, de 24 anos, teria agredido a jovem por vingança, segundo a polícia. A vítima segue internada no hospital. 

A delegada responsável pelo caso, Gisele Jerônimo, disse ao G1 que a garota teve diversas lesões pelo corpo.  “O rapaz a agrediu tão violentamente que ela está até hoje [sexta-feira] internada”, afirma a delegada.

Esta notícia me fez retomar dois posts passados: o Falta de Educação com a Educação e o Crianças: vítimas dos problemas dos adultos. O primeiro por mostrar o total descontrole da escola sobre seus alunos. Respeito e consideração pelo local de estudo desapareceram. Os alunos só continuam a ir nas escolas por ordem dos pais ou para reencontrar os amigos. Agem como se aulas fossem palestras inúteis e desinteressantes (o que, em alguns casos, é verdade). As crianças e jovens não vêem a escola como uma instituição de formação de caráter, já que lá eles não encontram motivação, suporte e estrutura física necessária para que realmente passem a admirá-la. Os “eventos”  interessantes, para uma grande maioria, são as brigas, discussões, oposições ao professor ou outro estardalhaço qualquer. A educação brasileira está como essa menina, hospitalizada por tempo indeterminado.

Já o segundo post demostra a má criação que estamos dando a nova geração, que forma sua personalidade baseada em situações desagradáveis que vivem ou a situações que nunca puderam viver, graças à ausência dos pais ou família. A influência da mídia também participa disso, passando ideais cada vez mais distorcidos. Como a menina na foto acima, os jovens estão rodeados de aparelhos. Não com fins médicos, mas sim com a finalidade de distraí-los e deixá-los longe dos pais por certo tempo. Mas estes aparelhos, muitas vezes, corrompem certos valores. Os pequenos se tornam vítimas mais uma vez de situações que não podem reverter.

A nova geração sofre e a velha geração assiste apática.