Pena de morte: Apartes á parte

Veja no blog Espaço Aberto: http://espacoabert0.blogspot.com/

Oportunidade ótima!!!!

O Portal Circuito, projeto independente e sem custos, está recrutando gente para ajudar a colocá-lo no ar e mantê-lo atualizado.
Não se ganha nada financeiro, mas é uma oportunidade para começar uma carreira na internet.
Projetos como esse deram certo e hoje são sites de visitação alta (ex: Portal CTV).
Caso queira participar, mande um e-mail para tudpouco@yahoo.com.br falando sobre o que você fazer.
Aguardamos seu e-mail!

Até carros são pirateados na China. Vejam a reportagem completa!

http://espacoabert0.blogspot.com/2010/03/entenda-pirataria-na-china.html

Visitem!

olharfactual.wordpress.com

Números da internet, Facebook lidera como maior rede social

Indicação de Antônio Guerreiro pelo Twitter.

Infância capitalista

 

Quem tem contato com criança saberá do que estou falando. Pergunte para esta criança se ela sabe o que é Playstation. Raramente uma dirá que não sabe e a maioria já tem um em casa. Aquela criança que não tem quer ter. Isso prova a intensa influência da mídia sobre as crianças. Muitas ficam tristes e até depressivas porque não tem aquele brinquedo que acabou de sair ou aquele sapato que faz algo inusitado.

E a mídia não faz questão de esconder sua ânsia pela total “dominação” da cabeça dos pequenos. Eles são induzidos a comprar algo porque “todo mundo vai querer ter um igual” ou porque é “sensacional”. Eles são incentivados a quererem coisas que se tivessem anteriormente não dariam valor. As propagandas e projetos publicitários agem através da idealização dos produtos e do medo, já que a criança se sente excluída por não ter algo que todos seus colegas tem.

A TV é outra que contribua para a criação da “infância de comércio”. Nos programas infantis, são oferecidos prêmios a torto e a direito. No Bom Dia e Companhia, do SBT, um dos prêmios é uma quantia de 1000 reais. Esse é uma dos opções mais requisitadas pelos telespectadores mirins. As crianças estão cada vez mais instigadas a ter dinheiro e lhe dão valor maior que o normal.  Outro exemplo que me deixou pensativo foi um vídeo de um antigo programa da Xuxa. A criança lhe escreveu que ela queria ganhar uma viagem para a Disney World, mas que se ela não fosse, ela desejaria que as crianças que fossem ao parque ficassem felizes. Ou seja: se ela não ir, ela não é feliz. Uma situação de horror saber que uma criança precisa de coisas materiais para ficar feliz e que, sem isso, ela seria triste. O bem físico superou o afeto e o amor. A regra é “quem tem mais é mais feliz”, infelizmente.

Na minha época, ganhar 50 centavos era motivo de festa… E ninguém pedia mais.